sexta-feira, 29 de abril de 2011

Passando o pente fino


Débora Ribeiro

Depois do meu cadastro no okcupid.com e da recepção do administrador _diga-se de passagem, é real: tem perfil e até foto!_ fui fazer meu cadastro no Eharmony (agora com versão em português). Até aí tudo bem e com início bem padrão de um site de relacionamentos. Mas aos poucos a coisa foi mudando de figura. Cada página do imenso formulário foi uma surpresa que fiz questão de registrar.

Eles parecem passar um verdadeiro pente fino. Tudo bem que estou procurando uma pessoa para me relacionar e que os sites em análise tem como principal marca a busca de compatibilidade de perfis, mas acho que eles pegam um pouco pesado. Será que assim vou encontrar “A” pessoa para dividir o resto dos meus dias?

PRAZO PARA ENTREGA DOS TRABALHOS!!!

Pessoal, a data para entrega da matéria final do jornal laboratório é sexta, 13 de maio. Vocês têm duas semanas para preparar o texto, em torno de 2.300 caracteres com espaço.
Para o diário de campo, com as observações de vocês, o espaço é livre e o prazo é 7 de junho.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pesquisa realizada por site revela dados sobre usuários

O estudo de público, lançado em outubro passado e realizado pelo site de relacionamentos be2, utilizou os cadastros do seu sistema afim de saber como os usuários enxergavam à si próprios. Entre os países pesquisados estavam a França, Espanha, Itália, Alemanha, Holanda, e o Brasil, único país de fora da Europa.

 O resultado da pesquisa não foi nada mais do que um clichê que muitos já esperavam: os italianos e holandeses são os que melhor se percebem quanto ao quesito atratividade, e que mulheres italianas se sentiam mais atrativas e seguras a dar o primeiro passo.

Mas a grande surpresa ficou por parte dos franceses. O estudo revelou que boa parte deles se sentem tímidos quando interessados em alguém e que por isso preferem não tomar atitudes. Outro ponto interessante, é que a imagem de seriedade do povo alemão é posto em xeque diante dos números Segundo o be2, são esses os usuários que mais se sentem bem partilhando seus sentimentos.



Veja mais dados no be2

Os meia-idade dominam a paquera virtual

Por Pedro Couto

Um estudo da Universidade de Oxford revela que quase um terço das pessoas que usam a internet já visitaram sites de paquera. Uma pesquisa internacional, com 24.000 homens e mulheres ativos na web, descobriu que apenas 6% havia teclado num portal de namoro virtual em 1997, porém em 2009, o número tinha crescido 30%, sendo que a metade havia encontrado seu atual parceiro pela rede.

O Instituto da Internet de Oxford aplicou um questionário online com 12 mil casais de 18 países, todos com acesso regular a internet. Os usuários responderam uma série de perguntas sobre se já tinham visitado sites de paquera, outros serviços online e aonde mais eles possívelmente procurariam um parceiro.As perguntas englobavam o período de 1997 a 2009.

Homens e mulheres de meia-idade (40 a 69) em busca de um novo relacionamento após 1996 foram os visitantes mais frequentes dos sites de namoro, com um taxa de sucesso de 36%. O estudo desmistifica que as redes sociais e sites de paquera são voltados principalmente para jovens. Apenas 23% dos usuários entre 18 a 40 anos afirmaram que sua relação amorosa começara pela intenet. 

A pesquisa revela em que medida, salas de bate-papo e sites de redes sociais têm desempenhado um papel na introdução de pessoas aos seus parceiros.  Para quem começou seu relacionamento antes de 2000, menos de 10% disseram que se reuniram em um site de redes sociais. Mas em 2005, o número dobrou para 21%, enquanto a popularidade das salas de chat diminuiu no mesmo período.

Eventos em igrejas, reuniões de família ou as atividades baseadas em torno de um hobby comum estão enfrentando uma ligeira queda na popularidade como forma de encontrar um parceiro e isso pode acontecer porque eles são vistos como locais com menor potencial da conquista ser bem sucedida, diz o estudo. Por exemplo, apenas uma em cada 15 pessoas que procuravam uma paquera na igreja tiveram sucesso. Apesar do recente aumento nos encontros online, a maioria dos pesquisados disse que tinham encontrado o seu parceiro através de canais offline tradicionais - através de amigos de amigos (67%) ou reunidos em clubes ou bares (69%).

Além disso, os estudiosos revelam que pode haver diferenças nacionais nas atitudes de namoro online. Usuários de países do Norte da Europa são ligeiramente mais propensos a utilizar portais de relacionamento um-para-um, enquanto as nações de língua espanhola e portuguesa estão direcionados para sites de redes sociais. A nação mais gregária na rede parece ser o Brasil - 83% dos entrevistados com acesso à internet disseram que já tinham encontrado alguém, que o primeiro contato havia sido online, porém isso não é limitado apenas aos relacionamentos pessoais. Em contrapartida, no Japão, um país conhecido por adotar a tecnologia de tantas maneiras, os usuários da internet foram bastante relutantes em se envolver com namoro online.

Fonte: Science Daily


terça-feira, 26 de abril de 2011

Explorando o "Amor em Cristo"


Uma palavra que pode definir bem o início da minha aventura no mundo da paquera evangélica é pitoresco. Isso porque antes mesmo de me cadastrar no site Amor em Cristo (cujo slogan, que aparece logo embaixo do título "O primeiro passo é orar. O segundo, procurar" é bastante significativo) tive que fazer um pequeno curso intensivo sobre a própria religião e jeitos de ser e se portar sendo evangélico, ou seja, o que é aceito o que não é, o que é legal e o que não é para jovens que praticam a religião. Após aprender a diferença entre presbiterianos e batistas e pentecostais e neopentecostais, comecei a me aventurar pelo site. No entanto, antes de criar meu perfil, comecei a explorar os recursos de apresentação do site, no link “Testemunhos”. Mesmo sem se cadastrar, qualquer um que entrar no site tem acesso a essa maravilha que são os testemunhos. São milhares de textos de gente que aprova o “Amor em Cristo” e encontrou sua alma gêmea lá. Há de tudo: de casados – como a Cleide e o Antônio, que agradecem até hoje ao AmoremCristo.com , intermédio usado por Deus para juntá-los em um relacionamento feliz e modesto – a namorados – como a Kelli e o Henrique, que esperam, em breve poder anunciar o noivado no próprio site – passando por pastores – como o pastor Pedrão – que indica o site para jovens que querem seguir os passos do Senhor.

Após dias lendo cerca de 30 testumunhos, resolvi, finalmente, criar meu perfil. Mas aí já é outra história...   

Orar e se apaixonar

"O primeiro passo é orar. O segundo, procurar". A frase que estampa a parte superior do site "Amor em Cristo", o maior site de paquera para evangélicos da América Latina, deixa clara a maior motivação desse segmento quando entra na rede: encontrar a cara metade, ou seja, alguém para casar.  No entanto, generalizar, na maioria das vezes não é o melhor caminho. Ainda mais quando falamos num grupo tão diversificado quanto o dos evangélicos, muitas vezes alvo de preconceitos de grande parte da sociedade, principalmente por conta da falta de informação ou contato.

Por isso, o que pretendo, com essa matéria, é descobrir como se dá a relação religião X relacionamento entre evangélicos e como essa dicotomia se manifesta no discurso on-line.

Para isso, pretendo usar duas frentes de pesquisa. A primeira é a pesquisa de campo no próprio site a partir da criação de um avatar que interaja com as pessoas e através dos diálogos, descubra o quanto o discurso religioso influencia na hora paquera. Paralelamente, farei uma série de entrevistas com pessoas da Catedral Presbiteriana do Rio que utilizam esses sites, para através dessas histórias construir um perfil do que buscam e quão são essas pessoas.


Por Rafael Soares

domingo, 24 de abril de 2011

Oxford Institute lança pesquisa: "Meeting and Dating Online Comes of Age"

Por Pedro Couto

Algumas conclusões interessantes sobre uma pesquisa recente (14/02/2011) que aborda "A mudança global nos relacionamentos sociais dos indivíduos conectados: Encontros e namoros virtuais acontecem com a idade" (tradução livre). A pesquisa é grande, por isso resolvi destacar apenas as principais conclusões que o estudo ordena. Para quem se interessar pela análise completa, clique aqui . A pesquisa foi conduzida por uma equipe do Instituto de Internet de Oxford.


* Online dating is more prevalent among older people (40 and over) who are seeking a relationship than it is among younger (below 40) people.

* There are discernable differences cross-nationally, and across regions, in terms of dating practices, online behaviors, and Internet use. Respondents in Japan, which is known for high technology adoption, are more reluctant to embrace online dating, whereas in Brazil, which is often seen as a site of gregarious public spaces, people tend to be more comfortable with meeting people online.

* Favorable attitudes towards online dating do not depend on success at online dating, but instead are related simply to exposure to online dating activities. In that sense, like the Internet broadly, online dating is an experience technology.

 * Online dating is socially shaped. People who know others who date online are themselves more likely to date online and to approve of online dating.

* Practices vary significantly by gender and sexual orientation. While lesbians tend to show patterns that appear to be in-between men and women on most accounts, gay men show a pattern of hyper masculinity, rather than feminized masculinity - they are more open to online dating, more promiscuous, and more individualistic.

 * Around the world, hypocrisy and disapproval are common in relationships. Many spouses do activities they do not approve of their spouse doing, or that their spouse disapproves of. This is only slightly more prevalent for those who started their relationship online.

* The ways that people are seeking out partners are becoming more of a blend of offline and online networks, which has been called networked individualism, rather than simply more or less group based.

Onde estão os casais mais felizes?

Mapa dos casais mais felizes. Holanda lidera
Por Pedro Couto

Uma pesquisa conduzida pelo eHarmony Labs e o Instituto de Internet de Oxford descobriu onde vivem os casais mais felizes. Infelizmente, o raio do estudo foi curto, englobando apenas 16 países da Europa Ocidental. O site do eHarmony Labs traz em detalhes as conclusões da análise, clique aqui

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fãs de Ayn Rand tem seu próprio site de encontros

Ayn Rand é uma escritora e dramaturga nascida na Rússia que se erradicou nos Estados Unidos até a sua morte, em 1982. Defensora do individualismo, do egoísmo racional e do capitalismo, Ayn não é daquelas autoras de leitura fácil. Seus maiores fãs e adeptos de sua filosofia de vida reclamavam da dificuldade de se arrumar uma namorada. Dispostos a encontrar um outro alguém que não se importasse com seu egoísmo, e quem sabe até achasse isso um charme, os seguidores de Rand criaram o Atllasphere, site de relacionamento exclusivo para fãs.


Fundado por Joshua Zader em 2003, o Attlasphere, tem seu nome em homenagem ao mais famoso livro da escritora, o Atlas Shrugged. O site tem mais de 12 mil perfis interessados em relacionamentos, e mais 22 mil interessados apenas em amizade, já que também funciona como uma rede social. Quando questionado como pessoas que se autointitulam egoístas podem estar abertas a namoros, Zader é direto "Ayn Rade tem uma ótima citação em The Fountainhead em que diz que não se pode dizer eu te amo, sem antes ser capaz de dizer eu."

Como você quer sua namorada?

No próximo dia 26 de abril entra no ar o polêmico Cloud Girlfriend. Ainda não sabe o que é?  Cloud Girlfriend é um serviço que permite ao usuário criar uma namorada virtual, com aparência e personalidade, conectá-la às redes sociais e interagir com elas.


Imagine, você está solteiro, não arruma namorada de jeito nenhum, então você faz sua conta no CG e cria seu par perfeito. E aí entra a equipe por trás do aplicativo. Mulheres reais atuam deixando recados e agindo como uma verdadeira namorada. Qual o propósito?

terça-feira, 19 de abril de 2011

Match.com vai embarreirar perfis suspeitos de delitos sexuais

postado por Pedro Couto

Site de namoro virtual Match.com vai começar a blindar perfis acusados de ofensas sexuais. Leia o texto ou  clique aqui para ver a matéria por inteiro.


The popular dating site Match.com will start screening its members against the national sex offender registry, following a suit from a woman who claims she was raped by a person she met through the service.
The woman claims she met a man through Match.com who had six convictions for sexual battery. She says the man followed her and raped her on their second date, and she thinks it could have been avoided if Match.com had the screening process in place. The man pleaded not guilty, claiming the sex was consensual.
Match.com has agreed to implement the screening process, although the site’s officials still don’t think that screening is the best option to prevent cases such as this one.
“We’ve been advised that a combination of improved technology and an improved database now enables a sufficient degree of accuracy to move forward with this initiative, despite its continued imperfection,” said the site’s president, Mandy Ginsberg, in a statement to the Associated Press.
“We want to stress that while these checks may help in certain instances, they remain highly flawed, and it is critical that this effort does not provide a false sense of security to our members,” she added.
The screening process is expected to go live on the site, which boasts some 20 million members across the world, in two or three months.
This outcome of this case could have a big impact on other dating sites as well, which might also start screening its members for sexual offenses.
What do you think? Can the screening process on dating sites help prevent sexual offenses? Could it give the members a false sense of security? Please, share your opinions in the comments.
Texto do USA Today

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Encontros & Amores Cibernéticos

Encontros & Amores Cibernéticos é um ótimo site para quem procura saber um pouquinho mais sobre namoro virtual. Recheado de dicas, conselhos e curiosidades, o blog fala de maneira leve e divertida sobre vários aspectos do amor na internet.
Entre os tópicos, podemos achar desde as maiores mentiras, os maiores mitos, até estatística. Vale conferir!


Crimes nos sites de relacionamento

Um caso de abuso sexual vem ameaçando a total liberdade do namoro on-line. Uma jovem executiva americana foi estuprada por um homem que conheceu no Match.com,um dos mais famosos sites de paquera dos EUA. A vítima, cujo nome não é revelado, teve dois encontros com seu estuprador antes de ser seguida até sua casa e violentada. Após o ocorrido, a jovem descobriu que seu namorado virtual tinha nada menos que seis condenações por crime sexual.

Agora, Jane Doe (codinome pelo qual é tratada) iniciou uma cruzada para conseguir, através de processos e pedidos aos grandes sites do gênero, que condenados sexuais sejam banidos dessas páginas. "Estamos pedindo aos sites mais conhecidos que considerem, voluntariamente, instituir um processo básico de seleção para a associação que desqualifique qualquer membro com histórico de crimes sexuais." diz Mark L. Webb, advogado da vítima.

Toda essa situação coloca o namoro virtual na corda bamba. Moderar ou não os sites para condenados por crimes sexuais? Se moderarmos esses criminosos, por que não moderar os assassinos, tão perigosos quanto? E para, a partir daí, passarmos para exigências como documentos para certificar idade, trabalho e divórcio, seria um pulo. E em encontros em bares e boates, você saberia se o seu pretendente é um criminoso sexual? Ou mesmo um assaltante? Os namoros iniciados no mundo real podem ser tão perigosos, ou ainda mais, que os virtuais.

Moderar não é a solução. E sim a consciência ao se começar e manter um relacionamento.

E então, qual a sua opinião?

El amor líquido

Todavía no se puede decretar la muerte del amor romántico y eterno. Pero esta ya no es la única manera de amar. Relaciones más cortas, menos comprometidas y más livianas atraen a muchos jóvenes.
Semana.com

Susán Sarandon dijo en alguna ocasión que el secreto para que su matrimonio con Tim Robbins haya durado más de 20 años es que ambos dejaron de pensar que alguien mejor que su pareja tocaría un día su puerta. Casos como los de esta pareja de actores, imbuidos en el vertiginoso mundo de la farándula, son cada vez más escasos, no sólo en el ambiente del espectáculo. En el mundo contemporáneo las relaciones afectivas y el enamoramiento se parecen más a lo que viven los personajes de Grey's Anatomy o Sex and the city: fogosas, fugaces y frágiles.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

NETNOGRAFIA

Por Juliana Mattos


Com base em estudos teóricos sobre Netnografia, será desenvolvida uma reportagem rica em recursos visuais para explicar e situar o leitor sobre a pesquisa que está sendo realizada pelos alunos do Jornal Laboratório (ECO - UFRJ). A Netnografia explicará os fenômenos que ocorrem no mundo virtual, mais especificamente, nos sites de paquera atribuídos a cada estudante. Por ser uma ciência relativamente nova, os textos estudados se direcionam, em sua maioria, para a publicidade online. Contudo, é possível perceber que o desenvolvimento de uma linguagem própria, o tipo de discurso (quase sempre auto enaltecedor por parte do locutor) e a grande importância da imagem nesses tipos de site se tornam grandes objetos de estudo.Pensar netnograficamente é pensar em como o discurso humano se comporta na virtualidade e nas diversas possibilidades proporcionadas pela Internet.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O amor segundo o Facebook

Sostener un noviazgo ya no es lo mismo desde cuando existen las redes sociale
Semana.com


Algunos creen que una relación no existe si no está en Facebook. En esta red social hay más de 700 que así lo creen y por ello son miembros de 'Si su relación no está listada en Facebook... no cuenta'. El creador del grupo es Taikein Cooper, un estudiante de la Universidad de Carolina del Norte, Estados Unidos. Con él coinciden muchas personas, como Marcela, una veterinaria de 30 años que, a pesar de los besos y las demostraciones de cariño de Miguel, no sabía aún si podía calificar su relación con él como un noviazgo. Una manera de saberlo fue cambiar su estatus en Facebook y pasar de estar soltera a "en una relación". El sitio web además le da la opción de decir con quién está comprometida, claro está, si la otra persona lo acepta. Ella lo hizo y él aceptó. "Yo sentí así que lo que teníamos ya era oficial. Es una prueba de confianza. Sólo las relaciones que se confirman existen", dice Marcela.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ciber-cupido

Encontrar pareja en Internet es posible aunque los expertos dicen que el potencial de la red en este campo aún no se ha desarrollado.


El sábado pasado Gabriel, un administrador de empresas de 30 años, se sentó solo en una mesa de un restaurante del norte de Bogotá. Al rato entró una joven de 23, alta y bien arreglada, que luego de recorrer con la vista el lugar se dirigió hacia él. "Hola, soy Gina", le dijo. Aunque pareciera el primer encuentro de los dos, cada uno ya sabía muchas cosas del otro: sus gustos musicales, la afición de ambos por la cocina, el trabajo, el estudio... en fin. Los dos se conocieron hace un mes en el sitio web Match.com, que recomienda posibles parejas a sus miembros de acuerdo con la afinidad que establezca entre ellos. Gina apareció entre las opciones de Gabriel. El primer paso fue enviarle un guiño, que ella aceptó. Luego se empezaron a comunicar por mail y teléfono hasta que decidieron conocerse cara a cara. Gabriel quedó satisfecho. "Voy a salir con ella de nuevo este fin de semana", dice.


Hace 10 años, hacer levante por Internet era asunto de perdedores, pero ahora es mucho más aceptado. "Ya no existe el estigma porque cada vez más la tecnología hace parte de nuestras vidas y hay más gente recurriendo a estos sitios", dice Dan Ariely, experto de MIT. Muchos jóvenes universitarios y profesionales están utilizando esta herramienta para ampliar sus posibilidades. De acuerdo con datos del Pew Internet and American Life Project, una entidad que analiza las relaciones mediadas por la tecnología, un 31 por ciento de los adultos ha utilizado un sitio web para conocer a su media naranja.

Los usuarios le ven muchas ventajas. La principal es que obvia el obstáculo de la falta de tiempo. Además, resulta más atractivo estar en un sitio web que cuenta con más de 10.000 miembros a ir a un bar donde las posibilidades son mucho más reducidas. Buena parte de sus abonados se inscriben cuando sus compañías los trasladan a una nueva ciudad "o están en un lugar remoto y no conocen a nadie", dice David Evans, un consultor de esta industria. En el caso de Gabriel, la tecnología le ha ayudado a romper las barreras de su timidez. "Tengo pocas habilidades sociales y no soy bueno en el plan de levante. En este sitio me va bien porque se me da más escribir que hablar", dice.

También señalan que con este tipo de ayudas, la gente logra ahorrarse el primer paso del cortejo que es conocer si son afines, porque en el perfil de cada miembro se revelan datos como gustos, libros que ha leído, religión, el nivel de educación y lo que buscan en su pareja. "Uno pierde tiempo valioso cuando hace este paso de la manera tradicional, mientras que en Internet uno va al grano", dice Elena Martínez, de 22 años, una estudiante de lenguas.

En teoría esta lógica debería funcionar. Pero según los expertos el nivel de decepción todavía es alto. "Mucha gente aún sale frustrada de esta experiencia", dice Arely. Esto se debe a que en estos sitios reducen a la gente a una serie de atributos al tiempo que minimizan la importancia de otros factores en el proceso de enamoramiento. "Es como leer una lista de ingredientes en la caja de cereal. La lista sola no me dice exactamente cómo va a ser el sabor", dice. El sicólogo Robert Epstein está de acuerdo con él. Dice que aún nadie sabe cómo hacer un cuestionario y utilizarlo para encontrar a su alma gemela. "Todo lo que están haciendo es conectando a la gente que tiene un perfil similar", dijo el experto a Scientific American. "Pero eso no funciona en el mundo real".

Epstein cree que parte de la decepción de la gente en estos sitios es que muchos mienten, aunque generalmente sólo un poco. Los hombres lo hacen con respecto a su nivel de educación y salario, y las mujeres sobre su peso, talla y edad. "Todavía se ve que mienten sobre el estado civil, pero eso también sucede en las relaciones cara a cara", dice Nancy Baym, profesora de comunicación en línea de la Universidad de Kansas. También es común, según Evans, encontrarse con estafadores, cuya presa principal son los hombres. "Te piden tu 'mail' y luego empiezan a decir que necesitan dinero para ir a visitarte", asegura.

Para Ariely lo ideal es crear un ambiente en Internet que ayude a entender a esa persona que se quiere conocer. Un paso adelante en esta dirección es lo que se conoce hoy como cita virtual, que consiste en literalmente tener un encuentro en la red. Uno de estos sitios es Omnidate, un lugar en el que la gente escoge un avatar y un escenario -un bar o la playa- para llevar a una persona que le ha parecido interesante. Ariely piensa que estos lugares permiten un conocimiento más profundo porque ambos tienen que interactuar como si estuvieran saliendo en la vida real. La aplicación les permite tomarse la mano, acariciarse la cara o darse besos. Otro elemento importante que están incorporando estos sitios es la idea de comunidad porque en la vida real los amigos son parte crucial para hacer ver a una persona que alguien es bueno para ella.

En ese sentido Second life y otros sitios similares en los que la gente debe escoger un avatar y vivir situaciones en la red, han resultado ser más efectivos para conseguir pareja porque el proceso de conocerse se da en el contexto del juego. Y como muchos no necesariamente están buscando una relación, la ansiedad es mucho menor. Una investigación realizada entre miembros que se conocieron en estos sitios encontró que los romances virtuales no eran versiones más simples o superficiales de los amores reales. "La experiencia virtual es menos pretenciosa, no hay perfume, ni maquillaje, ni posturas, y cualidades como la inteligencia y la elocuencia son difíciles de fingir", dice una de las entrevistadas en este estudio. Otro de los encuestados considera que las relaciones en línea son más honestas porque quien se enamora lo hace de la persona y no de su físico. El autor del estudio, Nick Yee, experto en comunicación virtual de la Universidad de Stanford, considera que estas relaciones son diferentes porque se establece de adentro para afuera. "En la vida real usualmente la gente se atrae por el físico. En Internet lo único que se ve es la personalidad", dice.

Aunque el anonimato ayuda a mentir, paradójicamente los expertos han encontrado que en estos sitios la gente tiende a revelar más de sí mismo. La razón es que los cibernautas creen que nunca van a ver a esa persona y por ello se sienten seguros de confiarles ciertos secretos. Esa intimidad precisamente es la que enciende la llama del amor.

La mayoría de quienes buscan a alguien en Internet quiere llevar esa relación a la vida real. Por eso en casi todas las experiencias de seducción en línea las parejas rápidamente trasladan la comunicación a otras tecnologías como el chat, el e-mail, el teléfono y la videocámara. Según Baym, todo esto facilita el encuentro cara a cara y cuando éste se da, la gente ya se ha visto en video y ha escuchado la voz de su amado. "Aunque siempre hay sorpresas, que era más gordo de lo que parecía o más bajito o que no huele tan rico", dice Baym.

Ariely tiene fe en que una vez los sitios web introduzcan opciones de conocer a la gente más similares a la experiencia real, serán más eficaces para que la gente conozca a su pareja ideal. Evans le agregaría verificación de identidad para salvar el problema de la inseguridad. De ser así, la gente podría conocerse en lugares exóticos, ir a conferencias juntos, escuchar música, conocer a sus amigos, todo esto a través de un computador. Mientras esto no suceda, la gente que busca pareja por Internet, dice Ariely, no tendrá mayores ventajas que cuando va de conquista a un bar.

e-Harmony Advice traz conselhos para gordinhos

O e-Harmony Advice, site pertencente ao gigante dos relacionamentos on-line, e-Harmony, tem como proposta aconselhar os internautas interessados em procurar sua cara-metade através da rede. As dicas transitam por uma infinidade de coisas, como por exemplo, as 10 coisas que uma mulher nunca quer ouvir no primeiro encontro; 10 sinais de que ele está na sua, ou ainda o guia do e-Harmony para gerenciamento de imagem e relacionamentos.


Esse último tópico é uma questão a parte, um guia especialmente elaborado para pessoas gordinhas é no mínimo curioso e nos mostra como o filão de sites de relacionamento tem se tornado tão específico. O post traz tópicos que pedem que sejam verdadeiros em seus perfis, colocando fotos recentes e respondendo às perguntas honestamente, e que não se deixem deprimir por rejeição. Além disso sugerem que os leitores explorem todas suas opções, indicando sites feitos especialmente para pessoas acima do peso (BBW - Big Beautiful Women - e BHM - Big Handsome Men).

Não sei vocês, mas eu achei de um tom bem preconceituoso.
Segue o link: http://advice.eharmony.com/about-you/eharmonys-guide-managing-body-image-and-dating?slide=7

domingo, 10 de abril de 2011

Traição.com

O mais bem-sucedido site internacional de relacionamentos extraconjugais – o Ashley Madison – prepara seu desembarque no Brasil

JOSÉ FUCS
Painel do site nas ruas de Nova York. “A vida é curta. Tenha um caso”, diz o anúncio

Nos sites de namoro da internet, há muita mentira e traição. Muita gente se diz disponível, mas na verdade não está. Estima-se que 30% sejam casados ou mantenham um relacionamento estável, embora afirmem ser solteiros, separados, divorciados ou viúvos. Mentir sobre o estado civil pode ser uma forma de tentar atrair mais parceiros e também de autoproteção. Nem todo site de namoro oferece a combinação de discrição, segurança e conforto desejada por quem quer “pular a cerca”. Agora, a infidelidade virtual deverá ficar mais fácil. Em setembro, o Ashley Madison, o mais bem-sucedido site internacional de relacionamentos extraconjugais, promete lançar sua versão brasileira (ashleymadison.com.br). O slogan do site – “A vida é curta. Tenha um caso” – não deixa dúvidas quanto às intenções. “Queremos oferecer um ambiente para quem for casado poder encontrar parceiros na mesma situação e ser aberto e honesto sobre o que está procurando”, disse o empresário canadense Noel Biderman, fundador do Ashley Madison, em entrevista a ÉPOCA.

Criado em 2002 em Toronto, no Canadá, o Ashley Madison tornou-se uma espécie de meca digital do adultério. Hoje, segundo Biderman, está presente em dez países, sem contar a Espanha, onde deverá ser lançado em maio. De acordo com ele, há 8,7 milhões de usuários em todo o mundo – 6,8 milhões só nos Estados Unidos (leia o quadro ao lado). Em 2009, o site lançou aplicativos para iPhone e BlackBerry, que permitem acessar o serviço pelo celular sem deixar pistas eletrônicas para mulheres e maridos desconfiados.

Como nos sites convencionais de namoro, o Ashley Madison oferece aos usuários perfis personalizados, com suas preferências sexuais, conversas on-line e troca de mensagens. Eles não pagam nada para preencher seus perfis no site e navegar pelos perfis alheios. Só pagam para enviar as primeiras mensagens a quem lhes interessar. As demais mensagens ao mesmo usuário são gratuitas. Lá fora, o site vende um pacote de créditos que pode ser usado para contatar até 20 pessoas por US$ 49. No Brasil, o preço ainda não está definido. É um sistema que os americanos chamam de pay as you play (pague à medida que se divertir). Apesar de ser voltado para os casados, não há nenhuma barreira a solteiros que queiram se relacionar com alguém casado.“Muitas mulheres que se cadastram no site se dão conta de que nem precisarão comprar os créditos e poderão encontrar seus próximos amantes de graça”, diz Biderman. “Os homens é que vão comprar e estabelecer a comunicação.”

Graças ao interesse que o assunto desperta nos países em que o site atua, Biderman – que afirma viver bem com sua mulher, com quem tem dois filhos – consegue uma exposição significativa na mídia. Nos EUA, já participou de alguns dos principais programas de TV, como Dr. Phil, Ellen Degeneres, Tyra, o do ex-apresentador Larry King, na CNN, ou o noticiário Good morning America, da ABC. O site foi tema de reportagens nas revistas Time e Vanity Fair. Em fevereiro, o Ashley Madison foi estrela de uma reportagem de capa da revista Bloomberg Businessweek, sobre a “economia da infidelidade” e a “invenção do mercado do adultério”. A divulgação na mídia é reforçada por um pesado investimento publicitário. Em 2010, Biderman afirma ter gastado US$ 12 milhões em publicidade só nos EUA, em outdoors, TVs e rádios. Num de seus comerciais, um casal vive momentos de paixão. E surge o letreiro na tela: “Eles são casados... Mas não um com o outro”.

Biderman espera alcançar no Brasil o mesmo sucesso obtido no exterior. Ele pretende amealhar de 2 milhões a 3 milhões de usuários no país em um ou dois anos. Se essa expectativa se confirmar, o Brasil ocupará o terceiro lugar no ranking global de usuários do site, atrás apenas dos EUA e da Alemanha. “O Brasil é um dos países mais infiéis do planeta”, afirma.

Para sustentar sua afirmação, ele cita uma pesquisa realizada em 24 cidades de dez países pela jornalista americana Pamela Druckerman. Ela se interessou pelo tema da infidelidade quando morou no Brasil na década passada, como correspondente do Wall Street Journal, a bíblia financeira americana, e diz que, na época, foi muito cortejada por homens casados. A pesquisa, mencionada em seu livro Na ponta da língua (Editora Record), lançado em 2008, revela que, no Brasil, 12% dos homens afirmam ser infiéis, um dos índices mais altos do mundo. Nos EUA, são 3,9%. Na França, 3,8%. Biderman conta que, antes mesmo do lançamento do site brasileiro, já há 190 mil brasileiros registrados na versão americana tentando encontrar um parceiro para uma escapada, aqui ou lá fora. “Quando analisamos os acessos de brasileiros ao site americano, o tamanho da economia do país e os dados de comércio eletrônico e tráfego on-line, o Brasil parece representar uma grande oportunidade para nós.”

Ao mesmo tempo que busca apoio nas estatísticas, Biderman diz que é preciso vê-las com reserva. Ele diz que, em geral, poucas pessoas admitem que são infiéis, especialmente as mulheres. No Brasil, de acordo com a pesquisa de Pamela Druckerman, apenas 0,8% das mulheres admite ter relacionamentos extraconjugais. Pelos cálculos de Biderman, se as informações sobre a infidelidade no país estiverem certas, cada mulher infiel teria de manter relações com 15 homens diferentes – o que é pouco provável. Ele recorre às informações reveladas pelos usuários do site para afirmar que a infidelidade feminina no Brasil é maior que isso. Do total de brasileiros cadastrados na versão americana do Ashley Madison, as mulheres representam 25% – proporção que atinge, em média, 30% nos dez países em que o site atua e chega a 40% na Austrália. “Meu palpite: é bastante desencorajador para as mulheres ter um caso no Brasil, mas elas têm, mesmo correndo riscos”, diz ele.

Biderman afirma que para os homens há muitos serviços de relacionamento extraconjugal, como garotas de programa, acompanhantes e casas de massagem. Para as mulheres, a possibilidade de encontrar uma compensação para a afeição e a intimidade não correspondidas é menor. Por isso, ele procura centrar o marketing do site no público feminino. “Se as mulheres puderem fazer isso de forma discreta, sem ser descobertas ou sem ter de se envolver com um amigo ou alguém do trabalho, elas vêm correndo”, diz. “Quando os homens descobrem onde as mulheres estão, eles vêm correndo também.”

Muitas vezes, Biderman é acusado de estimular o adultério, promover a promiscuidade e construir um negócio em cima de corações partidos. Recentemente, a Fox, uma das maiores redes de TV americanas, recusou-se a aceitar um comercial do site que deveria ser veiculado durante um jogo do Super Bowl, a liga do futebol americano, sob a alegação de que era “inadequado” ao público. O Facebook, maior rede social do mundo, seguiu o mesmo caminho. Aos críticos, Biderman diz que não é capaz, sozinho, de estimular ninguém a cometer o adultério. “Isso é algo que faz parte da vida das pessoas. Somos só uma plataforma”, afirma. “Nenhum site ou anúncio de 30 segundos na TV vai convencer ninguém a trair. As pessoas traem porque a vida não funciona para elas.”

Matéria da Revista Época

O Guia dos Sites de Encontro

Quem procura o amor na internet tem uma difícil missão: qual site de encontros escolher? Ok, você pode argumentar, o E-Harmony e o Par Perfeito são os mais conhecidos. Mas a proliferação de domínios desse tipo e, simultaneamente, sua diversificação chegou a tal ponto que pode levar qualquer um a desistir do namoro online.

Para isso foi criado o site americano, 100 Top Dating Sites, que disponibiliza um ranking dos melhores sites de encontro disponíveis na rede. No topo da lista estão os sites Adult Friend Finder e E-Hamony, os maiores sites do ramo nos Estados Unidos. O primeiro, é um site para quem procura sexo, seja ele hétero,homo ou até grupal. Já o segundo é o mais tradicional cupido virtual, que aterrisou oficialmente há pouco aqui no Brasil.





sábado, 9 de abril de 2011

Pesquisa científica de Berkeley sobre a atratividade dos perfis dos sites de namoro

Por Pedro Couto

Pesquisa científica da Universidade da Califórnia, Berkeley analisa a atratividade dos perfis dos sites de namoro.  Em um detalhado estudo, o trabalho demonstra a interação social mediada pelo computado e os sistemas de namoro online, entre outros temas.

Para ver a pesquisa completa: clique aqui

Matéria do The Guardian

Por Pedro Couto

Reportagem do site The Guardian indica que acadêmicos estão encontrados em sites de paquera um campo muito fértil para pesquisar a comunicação na internet. Além disso, ao longo do texto há uma curiosa comparação entre os hábitos japoneses e britânicos quando o assunto é relacionamento virtual.

Matéria completa no site: clique aqui



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Matéria na revista Época

Repórter narra sua experiência em sites de paquera. Para ler a matéria inteira, clique aqui

Matéria jornal "O Globo"

Matéria sobre o aumento no número de jovens que utilizam sites de relacionamento que saiu na revista de domingo (03-04) do jornal "O Globo", assinada pela jornalista  Cecilia Giannetti.




Retirada do twitter do site Par Perfeito.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Namoro no facebook


Por Michelly Rosa 


As pesquisas sobre namoro no facebook se iniciaram com a criação do personagem Helena, uma publicitária de 41 anos, solteira, sem filhos, moderna, que gosta de curtir a vida e claro, está à procura de um namorado.
Para realizar contatos de namoro, basta procurar o perfil desejado nos aplicativos já em uso, como o Zoosk, Social Connect e HeartBroker e iniciar uma conversa. 
Além desses aplicativos, a personagem se infiltrará também na rede Last. Fm que permite, além de outros serviços entrar em contato com pessoas que possam ter o mesmo perfil musical que você.
Helena tem uma boa vida social, por isso peço a todos os perquisadores que contribuam adicionando-a no facebook. Aguardem interações, comentários pokes em seus perfis!

Em busca das imagens

Para analisar as fotografias postadas em sites de paquera e entender como os usuários utilizam, ou não, as imagens para atrair parceiros, criei um avatar, a Tininha-Love. Como meu objetivo não é atrair pessoas, e sim analisar as imagens, fiz um perfil simples, sem fotos ou grandes informações, com o único intuito de ter acesso às páginas do site.
Na minha primeira tentativa fiz a inscrição no site Par Perfeito. O que pude notar nesse site é que há pouco espaço para fotos e que esses poucos espaços são padronizados: uma foto de rosto na entrada e duas fotos extras onde aparece o corpo.
Vou utilizar o mesmo perfil de Tininha-Love para outros sites, em busca de algum com maior possibilidade de fotos e menor padronização.

Michelle Batista

O que os olhos não vêem o coração não sente?

Parece que sim. Não adianta exaltar seus atributos, descrever sua beleza e demonstrar sua vontade de se relacionar. Os usuários querem fotos. Se você pretende arranjar um companheiro pela internet mas não quer se expor na rede, suas chances de obter um encontro de sucesso podem ser bem pequenas, segundo a matéria publicada no site de relacionamento e-Harmony. A página traz ainda cinco sugestões de imagens para proporcionar bons encontros.

Michelle Batista

http://advice.eharmony.com/dating/dating-issues/profile-photos-better-dates-heres-why?sms_ss=email&at_xt=4d9ba18b89702e08,0

domingo, 3 de abril de 2011

A Netnografia de Adriana Amaral

 Adriana Amaral é jornalista, mestre e doutora em Comunicação pela PUCRS,e realiza um extenso trabalho netnográfico, principalmente voltado para redes sociais musicais, como o Last FM e o MySpace. Além disso, Adriana estuda também o processo da netnografia em si, explorando desde os percalços na atividade do pesquisador até sua posição na rede.